O sonho inicia-se em qualquer lugar que palpite o intocável, é luz agora
E as escadas descem aos pezinhos juntos, impacientes por se manifestarem
Também a face aguarda por sinais
Nem que seja um demónio de inferior qualidade a suplicar por restos
Sabores imperceptíveis que se exibem em poses
Combinadas
Sem vestes, de aranha subliminar
Agarradinha a nenhumas peças de um imaginário deleixado
O tremor sobe-te pela consciência demasiado desperta para
Notar
O zumbido hipnótico do homem que te aparece e transforma
Que te apetece e renega
Cego do núcleo descalço
Nas deliciosas delícias de uma Natureza assassina
Continua a fachada do sorriso de fruta insinuante, a visão
Possessa
De segredinhos e pérolas
Clinicamente mortos
Há dois dias atrás
quinta-feira, 3 de julho de 2008
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