sexta-feira, 18 de julho de 2008

Há Mais Sentido Num Apocalipse Dourado

Subir e descer o manto editado nas costas do Grandioso
Um sopro efémero sobreposto, agarro cornos apertados
Sanidade apertada, sorrio entre apertos de mão
Sonhos em declínio
Físico no quente, sons clássicos
Vivo no escuro agora que adormeci
Afogamento por opção
Uma sombra tão bela, sem cor ou ajuste
Transformo em planície perpétua
Uma outra sub-divisão, miragem de actividade
Contrario o gargarejo da lenda
De mão em mão perfurada
Assisto crenças de pós-vida do alto
Vejo mármore no céu e teclados em bruto
Fogueiras idealizadas por carnívoros sem olhos
Fogos magros enroscados surreais


Perigoso não mencionar as incoerências
E até perigos coerentes
De gostar de saborear lendas janelas
Ficcionantes
Ou
Existíveis

Há mais sentido na diferença

Sem comentários: