(com a ausência de onomatopeias)
Lápis aconchegado em prolongamento sedutor
Permito a poluição resultante da tua aura em ferida
Misturo testa com perfil e dramatização
Trituro a leitura confortável que escravizas
Não acredito no aconchego ocasional de acasos transparentes
Põe-te à venda
Põe-te à venda e eu aceito
Só assim te verei na totalidade
Rastejo no meio de garrafas partidas em fantasia oblíqua num
Lugar marcado da desoladora geografia
Classifico-te como "A Mais Perfeita do Mundo e Arredores"
Sei que é estúpido, mas
Sinceramente a Humanidade não me deve nada
Não acredito na magia tridimensional do caos trasparente
Põe-te à venda
Põe-te à venda e eu aceito
Só assim te verei na totalidade
Só assim eu serei tu...
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
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