domingo, 7 de setembro de 2008

Verde

E no sítio onde quando o esférico se limita
Respiram-se contornos de quadros disléxicos rapidamente
E se fossemos de grão, estes problemas morriam
nos contornos, querida, nos contornos da moto-serra
Como o rapto de um pássaro subtil, a sua melodia é fugaz
E este era o sonho predilecto de náufragos invisíveis
Pi-pi-pimentos com sabor a qualquer coisa outra
Uma das que se usam e se atiram para
não-sítios.
Diz-me as horas em que mãos voam e se
atiram tímidas de prédios altos ofuscantes, caros
Estamos em dia nuclear
Cinzento vestido em classe atmosférica
Trouxe muletas para ajudar o teu sorriso
É decrépito agora que cheguei subindo o anzol ao quadrado
Não, nada
Feitiço de carne usada
Ela considerou-me um dos melhores
Fotógrafo de diversões e parques de eu no planalto
No alto, eu, súbito, eu
Esta é a história do rapaz que mastigava bocados de
olho com frio açúcar.
Sushi guerreiro em distantes livres
Lances. Sumo de magros.

Novo é ovo sem escalpe
Chiu! Ninguém sabe!

Que aborrecimento capturar letras vegetarianas e sofás
Fui nas alturas longas, aliás, apesar de facas
Misturava-me um mariachi de categoria 1
Indizível

No ano assim arrogante mudou a forma em que o outro
Era situação feroz organizada, essa partilha
batalhando hinos de validade
És oculto.

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